2012 Illusion and Chemistry: The Alternative Process Group Exhibition

Illusion and Chemistry Group Exhibition Catalogue, Blurb. com.
The Kiernan Gallery, EUA, 2012.

Andréa Brächer, A Vinda das Fadas, Salt Print, 13,97 x 11,43 cm, 2009. 

2011 Photogenic Drawing

Andréa Brächer, Photogenic Drawing, 2011, 10 x 10cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing, 2011, 10 x 10cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing, 2011, 10 x 10cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#9, 2011, 20 x 15cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#8, 2011, 20 x 15 cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#7, 2011, 20 x 15cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#6, 2011, 20 x 15cm

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#5, 2011, 15 x 20cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#4, 2011, 20 x 15cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#3, 2011, 20 x 15cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#2, 2011, 15 x 20cm.

Andréa Brächer, Photogenic Drawing#1, 2011, 15 x 20cm.

Biografia / Biography

Formação
Bacharel em Publicidade e Propaganda (UFRGS, 1991/1).
Mestre em História, Teoria e Crítica de Artes (PPGAVi/UFRGS, 2000).
Doutorado em Artes Visuais - Poéticas Visuais (PPGAVi/UFRGS, 2009).

Academics

Bachelor's Degree in Advertising (UFRGS, 1991 /1).
Master in History, Theory and Criticism of Art (PPGAVi/UFRGS, 2000).
PhD in Visual Arts - Visual Poetics (PPGAVi/UFRGS, 2009)

Exposições Individuais
1999 Abstrahere. Galeria João Fahrion, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre/RS.

2003 Blindness. Espaço Cultural da Hemeroteca, UNISINOS, São Leopoldo/RS.

2004 Iex Matetype. Galeria Lunara, Centro Cultural Usina do Gasômetro, Porto Alegre/RS.

2008 Lilith. Galeria Iberê Camargo. Centro Cultural Usina do Gasômetro, Porto Alegre/RS.

Solo Exhibitions

1999 Abstrahere. João Fahrion Gallery, Casa de Cultura Mario Quintana, Porto Alegre, Brasil.


2003 Blindness. Cultural Space of the Newspaper Library, UNISINOS, São Leopoldo, Brasil.


2004 Ilex Matetype. Lunara Gallery, Centro Cultural Usina do Gasômetro, Porto Alegre, Brasil.

2008 Lilith. Iberê Camargo Gallery , Centro Cultural Usina do, Porto Alegre, Brasil.

Exposições Coletivas
1993 Luz e Alma. Galeria Espaço Institucional, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre/RS.

2004 Prêmio Porto Seguro de Fotografia. Espaço Porto Seguro, São Paulo/SP.

2005 Mapeamento das Artes Visuais no Rio Grande do Sul.  Módulo 1 MAC. Museu de Arte Contemporânea RS.
2005 «Retrospectiva Mapeamento das Artes Visuais no RS. Projeções dos trabalhos da exposição. Museu de Arte Contemporânea RS. 22/12.
2005 Afetos Roubados no Tempo. Goethe Institute, Salvador/BA.

2006 Afetos Roubados no Tempo. Galeria Capibaribe da UFPE, Recife/PE, de 17/03 a 27/04 de 2006;
2006 Afetos Roubados no Tempo. Museu Théo Brandão, Maceió/AL, de 7/06 a 30/06;
2006 «Retrospectiva Mapeamento das Artes Visuais no Rio Grande do Sul. Projeções dos trabalhos da exposição. Casa de Cultura Mário Quintana, 6a. andar, Porto Alegre, RS. 13 a 20/10
2006 Afetos Roubados no Tempo. Espaço Eugénie Villien na Faculdade Santa Marcelina, São Paulo/SP, 26/10 a 23/11.
2006 «Retrospectiva Mapeamento das Artes Visuais no Rio Grande do Sul. Projeções dos trabalhos da exposição. MAC.05, 12, 19, 26/01

2007 Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo,
Instituto de Artes/UFRGS, Porto Alegre/RS.
2007 Afetos Roubados no Tempo. Caixa Cultural Salvador, Salvador/BA, 29/08 a 30/09 de 2007;

2008 Afetos Roubados no Tempo.Espaço Cultural José Lins do Rego, João Pessoa/PB, de 18 a 26/04.
2008 Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1.   «Em Meios», Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, Brasília/DF.
2008 Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1. Sala Josep Renau, Universidade Politécnica de Valência, Valência/Espanha.

2009 Desaparecimentos. Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre, Porto Alegre/RS.

2010 Entre Folhas. Centro Cultural Dannemann, São Félix/BA.
2010 Azul ao Marrom: vestígios e projeções. Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre, Porto Alegre/RS.

2011 Entre Folhas. Galeria de Arte Cañizares, EBA/UFBA, Salvador/BA.



 Collective Exhibitions

1993 Luz e Alma. Institutional Space Gallery, Casa de Cultura Mario Quintana, Porto Alegre, Brazil.

2004 Porto Seguro 2004 Photography Award. Porto Seguro Space Gallery, São Paulo/SP, Brazil.

2005 Mapping of Visual Arts in Rio Grande do Sul. Museum of Contemporary Art Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Brasil.
2005 'Background Mapping of Visual Arts in RS. Projections. Museum of Contemporary Art Rio Grande do Sul. 22/12.
2005 Afetos Roubados no Tempo. Goethe Institute, Salvador/BA, Brazil.


2006 Afetos Roubados no Tempo. Capibaribe Gallery, UFPE, Recife/PE, Brazil.

2006 Afetos Roubados no Tempo. Théo Brandão Museum, Maceio/AL, Brazil.
2006 'Background Mapping of Visual Arts in Rio Grande do Sul. Projections.Mario Quintana Cultural Space, Porto Alegre, Brazil.
2006 Afetos Roubados no Tempo. Eugenie Villien Space, Santa Marcelina College, São Paulo/SP, Brazil.
2006 'Background Mapping of Visual Arts in Rio Grande do Sul. Projections. Museum of Contemporary Art Rio Grande do Sul, Porto Alegre/RS, Brazil.

2007 Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Arts Institute/UFRGS, Porto Alegre/RS, Brazil.
2007 Afetos Roubados no Tempo. Caixa Cultural Salvador, Salvador/BA, Brazil.

2008 Afetos Roubados no Tempo. José Lins do Rego Cultural Space, João Pessoa/PB, Brazil.
2008 "Em Meios" (Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1). National Museum, Cultural Complex of the Republic, Brasilia/DF, Brazil.
2008 Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1. Sla Josep Renau, Polytechnic University of Valencia, Valencia, Spain.

2009 Desaparecimentos. Auctions Agency and Porto Alegre Cultural Space, Porto Alegre/RS, Brazil.


2010 Entre Folhas. Dannemann Cultural Centre, São Félix/BA, Brazil.
2010 Do Azul ao Marrom: vestígios e projeções. Auctions Agency and Porto Alegre Cultural Space, Porto Alegre/RS, Brazil.

2011 Entre Folhas. Galeria de Arte Cañizares, EBA/UFBA, Salvador/BA.

2010 Do Azul ao Marrom exposição coletiva 3a. Bienal B / Collective Exhibition of Bienal B



Convite exposição Do Azul ao Marrom que abre dia 25 de outubro 2010

 Fotografias de Andréa Brächer, Denise Stumvoll e Jussara Moreira são atração na Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre

É tempo de efervescência cultural em Porto Alegre. Começa oficialmente nesta quinta-feira, dia 21, a terceira edição da Bienal B. São 30 exposições espalhadas pela Capital. Do Azul ao Marrom: vestígios e projeções é a atração na Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre (Câncio Gomes, 661). Com abertura marcada para a próxima segunda-feira, 25, às 19h30min, reúne fotografias das artistas Andréa Brächer, Denise Stumvoll e Jussara Moreira que propõem discussões acerca do Neopictorialismo.
It is time for cultural effervescence in Porto Alegre. Officially begins on Thursday, 21, the third edition of the Bienal B. There are 30 exhibits spread over the Capital. From Blue to Brown: traces and projections is the attraction at the Auctions Agency and Porto Alegre Cultural Space (661, Cancio Gomes St). With the opening scheduled for next Monday, 25, at 19:30, includes photographs of the artists Andréa Brächer, Jussara Moreira Denise Stumvoll and proposing discussions on Neopictorialismo.

Do Azul ao Marrom expõe trabalhos que utilizam processos fotográficos históricos: cianótipo (Jussara Moreira), marrom vandyke (Andréa Brächer) e albumina (Denise Stumvoll). A essas manifestações, na contemporaneidade dá-se o nome de Neopictorialismo - expressão cunhada por Dominique Baqué. Um novo movimento pictorialista. As obras ficam a disposição do público até o dia 15 de novembro e a visitação é gratuita, de segunda a sexta-feira das 8h30min às 12 horas e das 13h30min às 18 horas, e aos sábados das 10 às 14 horas.
From Blue to Brown presents works that use historic photographic processes: Cyanotype (Jussara Moreira), Van Dyke Processes (Andréa Brächer) and Albumen (Denise Stumvoll). The use of these processes in contemporary scene is given the name Neopictorialismo - a term coined by Dominique Baqué. A new movement pictorialist. The works are to the public until the 15th of November and the visit is free. Monday through Friday from 8:30 am to 12 noon and 13:30 to 18 pm. Saturdays from 10 to 14 hours.


MOVIMENTO PICTORIALISTA - O movimento pictorialista foi uma reação à industrialização da fotografia, em oposição à conceituação e à valorização exclusivamente como técnica, afastada de seu sentido estético. Quem explica é Andréa Brächer, doutora em Poéticas Visuais pela UFRGS. Segundo ela, buscava-se modificar o caráter documental que se estabelecera na Europa durante a segunda metade do século XIX. As primeiras manifestações ocorreram em Viena, Londres e Paris, a partir de 1890. Foi no início dos anos de 1900, no entanto, que o movimento nos Estados Unidos tomou força e ficou conhecido como Photo-Secession. Liderado por Alfred Stieglitz e sua galeria 291, foi, então, publicada a revista Camera Work, que propagandeou o movimento.



 

Fotografias de Andréa Brächer, série A...SOMBRA...DA, Marrom Vandycke, 40 x 60cm, 60 x 40cm, 2005- 2006.





Abertura da Exposição com (esq. para direita) Isabel de Castro (Bienal B), Daniel Chaieb (Agência de Leilões) e as fotógrafas Andréa Brächer, Jussara Moreira e Denise Stumvoll.

2010 Entre folhas / Collective Exhibition Entre Folhas

 

Lilith, imagem digital, 2010.

 

Dentro do 19o. Encontro da Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas abriu a exposição coletiva “Entre Folhas”, de 21 a 25 de setembro de 2010. Com a curadoria do professor Ayrson Heráclito o evento foi sediado no Centro Cultural Danneman em São Félix (BA).

Inside the 19th. Meeting of National Association of Researchers in Fine Arts opened the exhibition "Between Leaves", from 21 to 25 September 2010. Curated by Professor Ayrson Heraclitus the event was held at Centro Cultural São Félix Danneman (BA).

A ANPAP foi fundada em 1987 e congrega pesquisadores, centros de arte e instituições para promover e divulgar pesquisas no campo das artes plásticas, com publicações de livros e trabalhos diversos, realizando cursos, seminários e apoiando o desenvolvimento dessas pesquisas em nível de pós-graduação e pós-doutoramento.

The ANPAP was founded in 1987 and brings together researchers, art centers and institutions to promote and disseminate research in the arts, with publications of books and several works, conducting courses, seminars and supporting the development of such research at post-graduate and post-doctoral.



Convite exposição Galeria de Arte Cañizares, EBA/UFBA, de 23/03 a 08/04 de 2011

 Catálogo da Exposição Coletiva Entre Folhas (Virtual catalog of the exhibition)

Catálogo Virtual exposição Entre Folhas

Página com trabalho Lilith, Andréa Brächer, 2010

Para ler sobre o encontro da ANPAP e a coletiva ver: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=61292.
To read about the encounter and the collective exhibition: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=61292.

2007 Exposição POA_VAL

Still de vídeo de Niura Borges

A instalação interativa Interfaces Digitais POA_VAL Laboratório_1 fez parte do projeto de pesquisa “Interfaces Digitais na Arte Contemporânea” (2006-2007) e foi indicada na categoria Mídias Tecnológicas ao II Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. A proposta de criação artística coletiva é um work in progress colocando em relação alguns cenários das duas cidades sede do projeto – Porto Alegre, Brasil e Valência, Espanha – para trazer à tona poéticas do cotidiano e aspectos urbanos em torno dos quais se organizam suas coletividades. A partir de tomadas fotográficas, edição e animação de imagens digitais, construiu-se oito panoramas interativos que propõem aos espectadores algumas descobertas sobre relações sociais, arquitetônicas e políticas que permeiam as duas cidades.

O projeto foi concebido a partir de um acordo de cooperação internacional entre o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS e o Departamento de Escultura da Universidade Politécnica de Valência e coordenado no Brasil pela prof.a. Dra. Sandra Rey.

A exposição ocorreu entre 22 e 30 de novembro de 2007 na Pinacoteca do Instituto de Artes da UFRGS.

2009 Fantasmas

As fotografias da exposição DESAPARECIMENTOS, que apresentei na Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto Alegre em 2009 e que concorreram ao IV Prêmio Açorianos de Artes Pláticas fazem parte de uma série denominada Fantasmas.

Os Fantasmas foram todos captados de modo analógico em uma primeira etapa, com câmeras de médio e grande formato de negativo[1]. Duas séries foram realizadas: a primeira em colódio úmido (cujos suportes são chapas de vidro transparente e chapas de alumínio de fundo preto) e a segunda em daguerreótipo (cujo suporte é chapa de cobre revestida de prata). Os longos períodos de exposição (em torno de 3 a 15 minutos, respectivamente) dos dois processos ensejaram-me a fotografar objetos parados, e distantes em função da distância focal da objetiva.
Como nos primórdios da fotografia, esta “é (...) o desejo para uma conjunção impossível de transição e fixidez, uma simultaneidade visual do passageiro e do etéreo”[2]. Os fantasmas são essa personificação do etéreo e sua fixidez foi colocada em xeque pelas possibilidades abertas pelo processamento. Se desejarmos, poderemos apagar as imagens presentes na superfície dos daguerreótipos, por exemplo, antes de sua fixação final. As múltiplas imagens em uma mesma chapa e/ou a transparência da pessoa fotografada remetem à iconografia do fantasma. O caráter fantasmático e a “aparição” já eram termos que descreviam minhas obras anteriores, como Blindness (longas exposições e imagens indistintas e transparentes, 2003) e Ilex Matetype (há um quase desaparecimento do referente causado pelo processo fotográfico, 2004). Em Fantasmas, essas características voltam a aparecer, todavia em outros processos e sob outra forma de captura – câmeras de médio e grande formato e longíssimas exposições.
As imagens que constam como daguerreótipos, “original apagado”, passaram pelo processamento normal da técnica: polimento da chapa para se tornar um espelho, emulsionamento, captura da imagem e revelação. Após esse estágio e antes da fixação final, fotografei as imagens de forma digital. De acordo com que era uma “boa imagem”, ou apagávamos ou fixávamos as chapas. Os erros processuais foram as imagens mais instigantes: subexposições, superexposições, “véu branco” sobre a imagem, falhas de emulsionamento, falta de foco, desaparecimento completo do referente em vez de deixar alguma “marca” etérea de sua presença. De igual modo os erros sutis em uma chapa pequena (c. 8 x 10,5cm) ampliam-se nas cópias em papel algodão (impressas com tinta pigmentada de alta duração) – 84 x 110 cm.
Numa chapa de prata, cerca de três a quatro apagamentos podem ser suportados. Da mesma forma, a chapa de vidro dos ambrótipos também pode suportar infinitos polimentos, imagens e apagamentos, enquanto o vidro estiver intacto. Tanto o daguerreótipo como os ambrótipos, nesse sentido, são palimpsestos.
Entende-se, então, a analogia feita por Balzac ao considerar a câmera fotográfica um aparelho capaz de remover as camadas da alma do fotografado.

"Todos os corpos físicos são formados totalmente por camadas de imagens fantasmagóricas, um número infinito de finas peles, postas umas sobre as outras. Balzac acreditava que o homem não podia fazer algo material de uma aparição, de alguma coisa impalpável – quer dizer, criar alguma coisa do nada – portanto, ele concluiu que toda vez que alguém era fotografado, uma de suas camadas espectrais era removida do seu corpo e transferida para a fotografia. Repetidas exposições acarretavam uma inevitável perda das subsequentes camadas fantasmáticas, ou seja, da própria essência da vida".[3]

[1] Durante a estadia em Montana, EUA, 2006.
[2] BATCHEN, 2001, p. 132.
[3] Em Nadar, Quand j´étais photographe (1900), In: GOLDBERG, 2000, p. 127-128.

IV Prêmio Açorianos de Artes Plásticas

Sábado, dia 08 de maio de 2010, às 20h ocorreu a entrega do IV Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. A coletiva DESAPARECIMENTOS (eu mais André Grassi, Jussara Moreira e Thiago Carvalho-Fernandes) foi indicada a concorrer na categoria Fotografia. Bem, a escultura do Xico ainda não foi nossa. A cerimônia, como no ano anterior (quando também fui indicada na categoria Destaque em Fotografia pela exposição Individual Lilith) foi rápida, divertida e apresentou algumas surpresas ao serem revelados os ganhadores! Oportunidade também para ver amigos, colegas e ex-colegas que só encontramos nestas ocasiões. VALEU!!!

Sonhos







Andréa Brächer, Série Sonhos, 2009, imagem digital, tamanhos variáveis.



Eternidade

"Eternidade", instalação Gal. Iberê Camargo (Centro Cultural Usina do Gasômetro, Porto Alegre, RS), recortes adesivados em forma de flocos de neve, 2008-09.